Aprendendo Com A Cavalinha
[caption id="attachment_715" align="alignleft" width=""]Foto e Arte Digital: Henrique Vieira Filho[/caption]Simplesmente dizer que o fitoterápico Cavalinha (Equisetum arvense) possui grande quantidade de sílica, equisetonina e uma vasta gama de minerais, com toda a sinceridade, não satisfaz meu lado racional e, menos ainda, ao meu psiquismo.
Prefiro explicar os poderes desta planta, como sempre fizeram os nossos ancestrais, ou seja, por suas lendas, as histórias contadas geração após geração e as incríveis "coincidências" com suas aplicações terapêuticas.
O nome científico da Cavalinha deriva do latim, de equus (cavalo) e sēta,ae (seda, crina de cavalo, seta).Etimologicamente incorreto, mas sincronisticamente certos, alguns autores somam equus (cavalo) e “seta”, do latim sagitta (flecha, seta), que igualmente lembra a figura mitológica do sagitário.
Na língua inglesa, o nome tem a mesma linha significativa: Horsetail (rabo de cavalo).